Inicialmente, devemos
mencionar algumas características da vida de Tolkien antes que comecemos à
falar profundamente de seus legados.
John Ronald Reuel Tolkien
nasceu na África do Sul em 3 de janeiro de 1892 –sim, passaram-se mais de 110
anos e ainda falamos de suas histórias e contos, afinal, tanta criatividade não
deve ser esquecida nem em mil milênios! Premiado como professor, escritor e
filólogo (estudo da linguagem em fontes históricas antigas).
Aos três anos de idade,
Tolkien foi viver na Inglaterra, naturalizando-se como britânico. Participou da
Primeira Guerra Mundial, começando à fazer os rascunhos de todos os
acontecimentos de Eä, seu “mundo secundário”. Para quem não sabe, Eä é
uma espécie de mundo, onde Arda é a Terra (contudo, fica dentro de Eä). O termo
Terra-Média surgiu do nome da terra dos humanos na mitologia nórdica, midgard.
O professor era um cristão convicto, e segundo ele:
“um autor não consegue deixar de ser afetado por sua própria experiência",
refletimos que inspirou-se na crença ao criar sua mitologia, mas não,
de fato, inspirou o início de tudo. Podemos dizer que ele teve como base o
cristianismo. Se quiser saber mais sobre isto, leia As Cartas de J. R. R.
Tolkien (http://pt.scribd.com/doc/49929093/J-R-R-Tolkien-As-Cartas).
Foi um grande amigo de C. S. Lewis (autor de
Crônicas de Nárnia). Tiveram a ideia de criar um livro sobre línguas, Linguagem
e Natureza Humana, mas nunca chegou a ser publicado, mas lançaram um livro, O
Dom da Amizade. Lewis foi um grande incentivador à criação de O Senhor dos
Anéis.
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